EM NOME DO SENHOR JESUS.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

REGIMENTO INTERNO DA CCA-MR

DA LITURGIA DOS CULTOS

Artigo 1º - A LITURGIA das solenidades espirituais da igreja CONGREGAÇÃO CRISTÃ APOSTÓLICA MINISTÉRIO DA RESTARUAÇÃO é estabelecida dentro de normas padronizadas a serem aplicadas em todas as salas de oração da referida igreja. Cada solenidade espiritual na CCAMR tem a sua respectiva liturgia, devendo, todos os membros dos Corpos Ministeriais, Administrativos e Cargos das CCA’s do Brasil e do mundo, zelar pela preservação dos protocolos básicos de cada uma delas.
Parágrafo único – É previsto na CCAMR circunstâncias em que se alterem os protocolos de uma solenidade, de acordo com a necessidade do momento ou em eventos previamente marcados, para que não se tenha sempre um culto metódico ou rotineiro; todavia deve-se ter o cuidado para que tais circunstâncias não afetem ou apaguem a liturgia básica já definida para cada ritual, e nem fira os padrões da mesma, e assim possa ser preservada a característica da identidade comum da igreja.
Artigo 2º - A liturgia do CULTO BÁSICO, ou COMUM, tem seus padrões definidos a serem aplicados, se possível, dentro de um tempo estabelecido para o máximo de 01(uma) hora e 30 (trinta) minutos.
l – A liturgia do culto comum tem seqüência padronizada em:
1º Abertura;
2º 02 (Dois) hinos com orquestra, sendo o primeiro com o público da igreja de pé e os demais hinos com todos assentados;
3º Oração com joelhos ao chão;
4º 01 (um) hino com orquestra;
5º Liberdade para louvores individual, congregacional, testemunhos, leituras bíblicas e ensinamentos;
6º 01 hino com orquestra;
7º Mensagem da Palavra de Deus;
8º Oração com joelhos ao chão;
9º 01 (um) hino com orquestra cantado com o Público em PÉ
10º Encerramento.

Parágrafo único – A liturgia do culto comum é também a base para eventuais cultos extras ou especiais.
Artigo 3º - A liturgia do CULTO DE LOUVOR tem seus padrões definidos a serem aplicados, se possível, dentro de um tempo estabelecido para no máximo de 02 (duas) horas.
l – A liturgia do culto de louvor tem seqüência padronizada em:
1º Abertura;
2º 01 (um) hino com orquestra e com o público da igreja de pé; e conforme a quantidade de louvores individuais previsto para serem cantados pode-se cantar mais um hino com orquestra e com todos assentados;
3º Oração com joelhos ao chão;
4º 01 (um) hino com orquestra;
5º Louvores Individuais no máximo 03 ( Três) Preenchendo os Trinta Minutos;
6º Mensagem da Palavra de Deus revelada ou apontada durante o culto;
7º Oração com joelhos ao chão;
8º 01 (um) hino com orquestra e com o público da igreja de pé;
9º Encerramento.
§ 1º - Conforme a ocasião ou necessidade, a orquestra poderá ser dispensada nos cultos de louvores.

§ 2º - É previsto, de acordo com a necessidade, ensinamento bíblico nos cultos de louvores.
Artigo 4º - Os cultos de BATISMO têm sua liturgia específica, porém não é previsto tempo específico para a realização do mesmo, podendo ser de breve ou de longo período, dependendo da quantidade de batizantes.
l - A Liturgia do culto de batismo tem seqüência padronizada em:
1º Abertura;
2º 02 (Dois) hinos específicos, com orquestra, sendo o primeiro com o público da igreja de pé e os demais com todos assentados;
3º Oração com joelhos ao chão;
4º Mensagem da Palavra de Deus;
5º Serviço das águas não é necessário orar sobre o Primeiro;
6º Ensinamento e Doutrina da Igreja;
7º Oração com joelhos ao chão;
8º 01 (um) hino com orquestra;
9º Encerramento.

§ 1º – Durante o serviço das águas é previsto tantos cânticos forem necessários entre um e outro batizante.
§ 2º - O batismo na CCAMR é executado por uma única IMERSÃO:
§ 3º - As palavras aplicadas no batismo são: IRMÃO (a) (fala-se o nome do batizante (a).... POR ORDEM DE JESUS CRISTO EU TE BATIZO...; EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO.



Artigo 5º - A cerimônia da SANTA CEIA tem sua liturgia definida, porém não é previsto tempo específico para a realização da mesma, podendo ser de breve ou de longo período, dependendo da quantidade de membros a participar da mesma.
l – A liturgia do culto de Santa Ceia tem seqüência padronizada em:
1º Abertura;
2º 02 (Dois) hinos específicos, com orquestra, sendo o primeiro com o público de pé e os demais hinos com o público assentado;
3º Oração com joelhos ao chão;
4º 01 (um) hino específico, com orquestra;
5º Ensinamento bíblico específico para a Santa Ceia;
6º 01 (um) hino específico, com orquestra;
7º Mensagem da Palavra de Deus;
8º Oração para apresentação dos símbolos: Pão e Cálice;
9º 01 (um) hino característico do momento (de preferência o de nº 180), com o público de pé, enquanto os símbolos são repartidos;
10º Santa Ceia, com acompanhamento de violão, ou de orquestra;
11º Oração com joelhos ao chão;
12º 01 (um) hino com orquestra e com o público de pé;
13º Encerramento.

§ 1º - Os símbolos da Santa Ceia são à base de pão ASMOS (sem fermento) e suco NATURAL da Uva, conforme Mateus 26.17 à 30 – Lucas 22.7 à 23 – 1º aos Coríntios 5.8
§ 2º - O Cálice (conteúdo) da Santa Ceia na CCAMR é servido em cálices individuais
§ 3º - Somente os membros do Corpo Ministerial da CCAMR é que poderão orar pelo Pão e pelo Cálice e servir a Santa Ceia; a começar pelos diáconos, presbíteros, e por último, pelos anciães.
§ 4º - Durante o louvor característico da Santa Ceia, em que todo o público da igreja de pé, se prepara para participar, o servo que preside a distribuição, parte o pão ao meio com as mãos, estendidas, diante da igreja.
§ 5º - Os membros da CCAMR participarão da Santa Ceia com os joelhos ao chão, diante da mesa onde se encontram os símbolos, começando pelo público feminino e encerrando pelo público masculino.
§ 6º - A Santa Ceia na CCAMR segue uma norma particular, própria, em que somente os membros batizados nas águas participam da mesma.
REFLEXÃO – É importante lembrar que após a oração dos símbolos, o Pão e o Cálice não se transformam em Carne e Sangue, mas apenas SIMBOLIZAM o Corpo e o Sangue de Jesus, portanto, o ritual de se enterrar as sobras da Santa Ceia não é previsto na CCAMR, nem mesmo nas Escrituras Sagradas; pois que tal costume é próprio da doutrina da transubstanciação. Antes da oração temos “pão” e “cálice” que simbolizarão o Corpo e o Sangue do Senhor; após a oração temos o “Pão e Cálice” que simbolizam o Corpo do Senhor.
Artigo 6º - A liturgia do CULTO DE DOUTRINA ou PALESTRA tem seu padrão definido a ser aplicado dentro de um tempo estabelecido para no máximo de 01 (uma) hora e 30 minutos, sendo que, o tempo para a doutrinação deve ser se possível, de no máximo 45 minutos.
“CULTO DE DOUTRINA”
l – A liturgia do culto de Doutrina tem seqüência padronizada em:
1º Abertura;
2º 02 (Dois) hinos com orquestra, sendo que o 1º é com o público da igreja de pé e os demais com todos assentados;
3º Oração com joelhos ao chão;
4º 01 (um) hino com orquestra;
5º Doutrina;
6º 01 hino e Mensagem da Palavra de Deus;
7º Oração com joelhos ao chão;
8º 01 (um) hino com orquestra e com o público da igreja de pé;
9º Encerramento.

§ 1º - Os ensinamentos bíblicos na CCAMR, nos cultos de doutrina, serão ministrados pelos membros do Corpo Ministerial.
§ 2º - Na CCAMR, qualquer Ensinamento Bíblico escrito em lista de TÓPICOS DE ENSINAMENTOS deverá constar referências Bíblicas que justifique o mesmo.
§ 3º - É previsto também, na CCAMR, ensinamentos bíblicos nos demais cultos, porém, nos cultos que não forem especificamente de doutrina, os ensinamentos, dentro da possibilidade, não poderão exceder o período de 10 minutos.
§ 4º - Os membros do Corpo Ministerial devem ter o cuidado de não prepararem temas polêmicos ou que não fazem parte do credo da CCAMR.
Artigo 7º - O culto de ORAÇÃO tem seu padrão específico e objetivo maior para a irmandade se aplicar a oração, para a restauração das almas e o resgate dos parados na fé. O tempo de culto de oração tem seu período estabelecido para no máximo 01 (uma) hora e 30 minutos.




“CULTOS DE ORAÇÃO DAS IRMÃS”
l – A liturgia do culto de Oração tem seqüência padronizada em:
1º. Abertura
2º. 02 (Dois) hinos do hinário, o primeiro em PÈ, os demais assentados.
3º. Oração
4º. Louvor Individual não mais que 03 (Três).
5º. Mensagem da Palavra de Deus, mediante a Revelação
6º. Oração
7º. Canta mais um Hino do Hinário todos em PÉ
08º. Encerramento

Artigo 8º - A solenidade de CONSAGRAÇÃO DE NOVOS OBREIROS ou ORDENAÇÃO é realizada com data pré-marcada e presidida por ancião “ORDENADOR” já previsto em Reunião Ministerial. O modelo de culto de uma ordenação tem a duração de 01 hora e 30 minutos, e tem como seqüência padronizada:
1º Abertura;
2º 02 (Dois) hinos com orquestra, sendo que o 1º (Primeiro) é com o público da igreja de pé e os demais com todos assentados;
3º Oração com joelhos ao chão;
4º 01 (um) hino com orquestra;
5º Louvores individuais (dentro das possibilidades)
6º Convite ao Conjugue do Consagrado, recomendar que junto assuma a responsabilidade de um Casal Cristão diante de Deus e da Irmandade, representante da boa ordem Ministerial, ao que estão dentro e Fora da Igreja.
7º Consagração Especifica;
8º Oração com joelhos ao chão;
9º Após oferece a liberdade para o Consagrado agradecer a Deus
10º Após Oração de agradecimento a Deus:
11º 01 (um) hino com orquestra e com o público da igreja de pé;
12º Encerramento.

§ 1º - Durante a leitura da biografia do novo obreiro e seu Conjugue, o casal devera estar a frente do Púlpito contemplando a Irmandade, terminado o servo a ser consagrado deverá estar sozinho e de joelho para receber a Consagração.
§ 2º - A consagração de um novo obreiro é realizada com todo o público da igreja de joelhos ao chão; porém, mediante acerto entre o servo que Ordena pode variar a postura da Irmandade, (o público) poderá assistir assentada, a cerimônia de consagração.
§ 3º - Durante a consagração, conforme a possibilidade, os membros do Corpo Ministerial estarão no púlpito formando o presbitério (Não Necessário).
§ 4º - Tanto a ordenação de um presbítero ou de um diácono; quanto a unção de um ancião; todas as consagrações deverão ser efetuadas com imposição de mãos.
Artigo 9º - O culto FÚNEBRE não tem liturgia específica, porém, dentro da possibilidade, os mesmos não devem ultrapassar o período de 30 minutos.
§ 1º – O número máximo de um hino, dividindo entre as Estrofes, Oração e Palavra, o Hino podendo haver circunstâncias, conforme desejo da família do extinto.
§ 2º – Qualquer família da CCAMR tem direito o culto fúnebre, independentemente do testemunho que o extinto promoveu ainda em vida.
§ 3º - A CCAMR, mediante pedido, poderá realizar cultos fúnebres à família de cristãos de outras denominações evangélicas e até mesmo à família de pessoas “não-cristãs”.
§ 4º - A orquestra é dispensada dos cultos fúnebres, porem os cânticos poderão ser acompanhados por violão ou teclado, de acordo com a vontade da família.
REFLEXÃO BÍBLICA – Os cultos fúnebres não são para os mortos e sim para os vivos. Independentemente do testemunho do extinto quando ainda em vida, qualquer família merece consolo.
“CULTO DE EVANGELISAÇÃO”
Artigo 10º – A igreja CONGREGAÇÃO CRISTÃ APOSTÓLICA MINISTÉRIO DA RESTAURAÇÃO, mediante convite, realizará culto de EVANGELIZAÇÃO em residências de pessoas “não-cristãs”.

Artigo 15 – As circunstâncias eventuais que requerem mudanças na liturgia de um culto básico ou comum serão aplicadas somente no culto previamente marcado e programado, devendo, por conseguinte, a liturgia básica ser restabelecida novamente.
l – São circunstâncias eventuais que requerem mudanças provisórias na liturgia do culto:
a) Culto das visitas
b) Culto de final de ano
c) Culto no dia das mães
d) Culto no dia dos pais
e) Culto em retiros familiares

Parágrafo único – Embora a instituição desses cultos não seja uma obrigação de todas as CCAMR, todavia, deve-se considerar o trabalho realizado pelas igrejas que investem neste tipo de evangelização e divulgação da palavra de Deus.
REFLEXÃO BÍBLICA - Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja ou por porfia, mas outros de boa mente; uns por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho... Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de todas as maneiras, ou com fingimento, ou em verdade, nisto me regozijo e me regozijarei ainda.. Filipenses 1.15,16,17,18.
“DA HIERARQUIA MINISTERIAL”

Artigo 11º – A HIERARQUIA MINISTERIAL na igreja CONGREGAÇÃO CRISTÃ APOSTÓLICA MINISTÉRIO DA RESTAURAÇÃO não é estabelecida para constituir superiores humanos, mas para designar a competência e a autoridade para cada categoria ministerial, onde o respeito à função ministerial distinta de cada classe contribui para a garantia de uma organização cristã disciplinada e ordenada, dentro das esferas administrativas e espirituais.
Parágrafo único - Os membros dos Corpos: Eclesiástico e Administrativo; de todas as graduações previstas nessas duas esferas; não devem confundir a autoridade de suas funções espiritual ou material com a autoridade IMPERATIVA; pois ninguém é superior de ninguém, e ninguém é dono da igreja; no entanto, os membros de modo geral devem reconhecer e se sujeitarem mutuamente à autoridade funcional constituída por Deus para a administração dos trabalhos espirituais da igreja.
Artigo 12º - Na CONGREGAÇÃO CRISTÃ APOSTÓLICA MINISTÉRIO DA
RESTAURAÇÃO a hierarquia ministerial é composta da seguinte forma:
a) A liderança maior da igreja é atribuída ao CONSELHO DOS ANCIÃES, composto por um conjunto ímpar de anciães, determinado em Assembléia Geral Anual, os quais são os responsáveis pelos demais anciães de Estado e Município, pelo Corpo Eclesiástico geral, e pela igreja de modo geral, respondendo espiritualmente por ela na sua esfera nacional e internacional.
b) Os demais ANCIÃES, de modo geral, exercerão a liderança da igreja conforme a antiguidade ministerial, e estarão acima dos presbíteros, diáconos e evangelistas; mas se submeterão à coordenação do Conselho dos Anciães, pois os anciães do Conselho são pioneiros e mais antigos, e porque em breve segundo a capacidade poderão fazer parte do Conselho e necessitarão também de serem honrados.
a) O PRESBÍTERO deve honrar o ancião porque quando for consagrado e ungido a ancião também necessitará ser honrados pelos demais presbíteros. O presbítero deve ser honrado pela igreja e pelo evangelista porque auxilia e substitui o ancião local de forma direta e porque foi ordenado para esse fim com imposição das mãos do ancião do Conselho.
b) O DIÁCONO deve honrar os anciães e os presbíteros porque eles são autoridades da Palavra, mas o diácono deve ser honrado pela igreja e por todos os anciães, Administração, presbíteros e evangelistas; porque o diácono é autoridade da Assistência Social na sua Regional.
c) O COOPERADOR, ou seja, (EVANGELISTA) deve ser honrado pela igreja porque ministra a Palavra de Deus e porque é missionário iniciante de obra, se dispondo voluntariamente para esse fim; mas o cooperador deve honrar todos os presbíteros, diáconos e anciães, porque a função de cooperador é o 1º degrau na ascensão ministerial eclesiástica.
d) OS MEMBROS DA IGREJA devem honrar seus ministros de modo geral porque são homens que zelam pela educação espiritual cristã da comunidade e a igreja deve honrar também, os demais Cargos Ministeriais dentro das esferas de suas atividades.
Artigo 13º - É terminantemente intolerável nos setores de qualquer função espiritual na CONGREGAÇÃO CRISTÃ APOSTÓLICA MINISTÉRIO DA RESTAURAÇÃO:
a) O abuso de poder
b) A improbidade administrativa
c) A desonestidade
d) Ministrantes que tenham cometido a infidelidade conjugal
e) A indisposição no trabalho ministerial
f) A traição dentro de todos os âmbitos
g) O escândalo de qualquer natureza
h) Negligente aos ensinamentos Ministeriais

DA DIVULGAÇÃO

Artigo 14º – A igreja CONGREGAÇÃO CRISTÃ APOSTÓLICA MINISTÉRIO DA RESTAURAÇÃO poderá ser divulgada através de qualquer recurso tecnológico que o mundo possa oferecer, como por exemplo: Rádio, Televisão, Revista, Jornal, Internet e Outros mais.
§ 1º – A igreja CCAMR só reconhecerá as divulgações que refletem a linguagem unânime da mesma, e que também condiz com o credo da mesma.
§ 2º - Toda divulgação representando a CCAMR deverá ser primeiramente autorizada em Assembléia Geral ou Reunião Ministerial.
Artigo 15º - Qualquer membro da igreja ou dos Corpos Eclesiásticos, Administrativos e Cargos da CCAMR têm o direito de possuir particularmente os seus sites, Orkut, e-mails, bloggers e outras mais distrações para falarem da igreja que freqüentam e para pregarem a Palavra de Deus viam internet; porém, de modo geral, nenhum membro está autorizado a publicar em suas particularidades, sem que esteja devidamente autorizado pela CCAMR: Mensagens, Fotos, Imagens, Textos Doutrinários, e muito mais da igreja, no que tange às publicações de caráter administrativo ou publicações que exijam a unanimidade entre os corpos referidos e que comprometam diretamente o bom nome da igreja.
l – A igreja CCAMR é detentora de Patente, sendo registrada e tendo seus direitos resguardados em Lei, e, portanto, a mesma se pronunciará sempre que for lesada, e sempre que o seu bom nome for comprometido pelo comportamento ilícito de membros externos e internos.



Artigo 16º – USOS E COSTUMES NA IGREJA.

A Congregação Cristã Apostólica – Ministério da Restauração, Mantem o uso do véu pelas nossas Irmãs na Igreja, na obediência da Carta do Apostolo São Paulo capitulo (11), de Primeiros aos Coríntios, não é uma Regra necessária para a Salvação. Porem é um Ornamento usado pelas Irmãs Apostólicas desde a Igreja Primitiva! Não obrigamos o uso, é um parecer comum que todas as irmãs usem na Igreja (CAA-MR).

Artigo 17º – OSCULO SANTO FACULTATIVO:

A Congregação cristã Apostólica – Ministério da Restauração, Mantem entre os Irmãos o AMOR fraternal conforme a carta do Apostolo Paulo aos Romanos capitulo 16. Saudamos uns aos Outros quando sentimos comunhão em Jesus Cristo! Não é uma regra de final de culto, usado na forma Facultativo e espontâneo. Quem saúda não faz nada demais, os que não saúdam nada fazem de menos, quem não sente de saudar; estejam desobrigados desta Saudação! Devendo ser um sentimento Cristão e Espiritual sem Malícia Carnal.



Artigo 18º – SOMOS A IGREJA DA RESTAURAÇÃO.

A) - Não Procuramos Investigar a vida dos irmãos que aderirem com nos, porem, o convívio e comunhão justificara a Igreja sua Restauração. Sendo amado pelo Povo na sua Regeneração, de forma espontânea e Cristã! É reconhecido através dos Dons de Deus na sua Vida. Acreditamos na Restauração, quando o desejo e força de Vontade do restaurado, sem esforço é impossível um novo recomeço e agradar a Deus.

B) Ministério, mesmo que esteja parado na Igreja de Origem, na CCA-MR é uma Vida Nova! Devemos acompanhar sua aceitação. Possuindo o desejo e força para reunir um Grupo, exercera o Ministério entre o seu Grupo! Será restabelecido com Honra do seu Próprio Trabalho Espiritual Justificando o AMOR entre os que o seguem.

C) Orquestra; Aceitamos músicos de qualquer denominação, desde que toque pela Partitura Musical, mesmo que estejam parados na sua Igreja de Origem, Submete a um Teste Musical e fará parte da Orquestra CCA-MR. É necessário assumir um compromisso com Deus e a Igreja, Musica é um Ministério de muita responsabilidade! Devendo apresentar bom Testemunho dentro e fora da Igreja com os Fieis, lembrando que som os uma carta lida por uma Grande nuvem de Testemunhas, Respondendo pelos o deslizem que ocorrer na CCA-MR após sua Restauração.

D) Nossa Orquestra é composta por ambos o sexo, as irmãs podem escolher o instrumento que desejam louvarem e Servir a Deus. Porem; Sentam separados na Igreja, é aceito todo tipo de Instrumento que possua afinação com a Orquestra, Menos baterias e Bumbos.

E) Nossas irmãs possuem Ministérios distintos! Faz Parte da Orquestra, Musicista e, Maestrina, Diaconisa, Coordenadora do grupo de Oração e Visita, Grupos de Louvores, Porteiras e Podem fazer parte da Administração da Igreja, Menos no Ministerio Eclesiástico.

Artigo 19º – MINISTERIO VOLUNTARIO DO SENHOR.

a) – O Ministério não é Assalariado, Servimos a Deus cumprindo o IDE de Jesus Cristo, dando de Graça o que de Graça recebemos, solicitamos ajuda nas Viagens Missionária quando necessário a Cooperação da Igreja.

b) Nossas viagens e considerado Missionária, quando aprovado em reunião Ministerial, despesas de Hotel, Restaurante, Combustível Passagem Ônibus e Aérea, e ticket de Taxi conforme Prestação de contas para administração.

Artigo 20º – COMUNHÃO COM OS DEMAIS EVANGELICOS.

a) Mantemos comunhão com todos os Evangélicos que pregam Jesus Cristo Filho de Deus! E recebemos como é nossos irmãos na Fé, quando batizados por uma única imersão. Quando alguém quiser aderir a nossa Missão, devem ser Voluntário sem interesse pessoal, estudando o Manual do Ministério terá a certeza do nosso Andamento. Estando de acordo com o Manual, envia uma carta de membro da CCA-MR! Estando em uma Cidade que não tenha a Igreja, iniciam como evangelista ou cooperador, convidando o povo para congregar, tendo um Número suficiente é estabelecido o culto Oficial na Cidade, ficando na Responsabilidade de quem Iniciou o Movimento, ou aquele que ele indicar para Presidir os Cultos Locais..

b) No caso de Um Pastor, Ancião, Presbítero, Diácono ou Cooperador aderir com nos! Recebemos com o Ministério. Porem será Consagrado na nossa Missão, Ungido com Óleo! Quando Comprovado o seu grupo, adquirido com seu Trabalho Missionário. No caso de aderir com nos, e a Igreja estiver com o Ministério completo, ele poderá Iniciar outro Movimento de culto, mesmo que seja na Cidade, porem em Bairro diferente Justificando seu Trabalho.

c) Não Prometemos Ministério a Ninguém, com certeza serão aproveitados todos que desejam o Bispado, Reconhecendo o tempo e o Dom de Deus, a seara é Grande e poucos os obreiros. O Trabalho dignifica o Servo, Evangelizando e criando frentes de Cultos justifica o IDE de Jesus Cristo na Vida de cada membro.

d) No Inicio da Igreja, todos serão Bem vindo, sabemos considerar os lideres, como os Valentes de Gideão! Os que chegarem primeiro a Mina! Bebem a água mais fresca. Quando a Igreja já estiver estabilizada, requer certos cuidados, evitando choque desnecessário com o Ministério local. A Convivência do Postulante, a Igreja justifica ou condena sua participação Ministerial.

e) Devemos lembrar que, Somos uma carta lida e estudada por muitos! Nosso convívio justifica quem é de verdade. Querendo Deus quem impedira! Meus atos! Eleva ou retroagem a minha conduta! Lembramos sempre, podemos escolher a semente para semear, porem somos obrigados a colher os seus frutos sem reclamar no futuro.

“NÓS CREMOS NA INTEIRA BIBLIA”
Artigo 21º - “PONTOS DE DOUTRINA CCA-MR”.

§ 1º - Cremos na orientação de Deus, escrita para um bom comportamento dos homens - Is. 40.8 e Mateus. 24.35 e Lucas. 24.44. Registra a vontade e atos de Deus para com os homens, no objetivo da salvação de todos os arrependidos, II Timóteo. 3.16, João 20, 30, 31, Atos 8.35. Foi escrita por homens divinamente inspirados que faziam à vontade de Deus; e se completa como um todo, não devendo, portanto ser interpretada parcialmente, constituindo-se, assim em única regra de fé e prática da Igreja - Hebreus. 4.12, II Pedro. 1.20 e 21, Gálatas. 6.16.
“CREMOS EM UM ÚNICO DEUS”:
§ 2º - Há um só Deus vivo eterno e imutável, Deuteronônimo. 6.4, I Cor. 8.6, I Timóteo. 2.5,6 e João 4.24. É onipotente, onisciente e onipresente; é misericordioso, amoroso e perfeito em santidade - Is. 43.15, Êx. 6.2,3, Mateus. 6.9, Mal. 3.6, I Pedro. 1.16. É criador, sustentador, redentor, juiz e Senhor absoluto do Universo - Gên. 1.1, Atos 17.24,26, Deut. 7.9, Salmos 139.7,12, Heb. 4.13. A ele devemos o amor e obediência sobre todas as coisas. Deus revelou-se em JESUS; o Verbo se fez Carne, apresentou-se aos homens como (FILHO) Três manifestações distintas (Pai, Filho e Espírito Santo), unidas em sua essência - Mateus. 28.19, I João 5.7 e Romanos 15.30.


“O HOMEM É A MAIS ALTA CRIAÇÃO DE DEUS”:
§ 3º - Veio à existência por um ato criativo de Deus, em criar a sua imagem e semelhança. Nele Deus realizou a sua mais alta criação e sua espécie, Gen. 1.26, 31, e 2.7. O corpo do homem voltará ao pó da terra, porém, o seu espírito voltará a Deus que o deu, Gen. 3.19, Ecl. 3.20 e 12.7. Deus ordenou ao homem que domine a criação de um modo geral, sujeite a terra ao seu sustento. Gen. 1.28, Salmo 8.3, 8. O homem foi criado para manter a comunhão com Deus e obedecer-lhe a suas ordens. Atos 17.27, I João 1.3 e 6,7, Mateus. 6.33. Dotado de capacidade de compreender a Palavra e decidir sobre sua obediência, por si só na questão religiosa, sem imposição ou interferência de ação humana de outro, é livre para cultuar a Deus, conforme o relato Divino, Atos 5.29, 4.29 e 17.30, I Ped. 2.16, II Cor. 3.17, Ez. 18.20.
“O FRACASSO E PECAMINOSIDADE DO HOMEM”:
§ 4º - Ao ser criado o homem não tinha pecado, vivendo em estado de inocência diante de Deus. Ao ceder à tentação de Satanás, o homem tornou-se pecador; fazendo-se servo do mau, perdendo a semelhança de Deus e inclinado ao mal imposto pelo tentador. Tendo o primeiro casal desobedecido a Deus, sua natureza tornou-se inconveniente ao Jardim do Edem; e separado do seu Criador (DEUS), sendo seus descendentes em razão disso, também pecadores, Gen. 3.1,10, Ecl. 7.29. Como pecador o homem está condenado à morte eterna. Nessa condição humana, o homem é incapaz de salvar a si mesmo, dependendo do arrependimento e reconciliação com Deus, para encontrar com a Graça que é Jesus Cristo - Rom. 8.5,8 e 3.23, através do Arrependimento e Batismo renasce novamente como Filho Trazendo a Semelhança de Deus, Perdida com o Pecado da desobediência humana.
“A SALVAÇÃO”:
§. 5º - É concedida gratuitamente a todas as pessoas que se arrependem da sua condição de pecadores, e deposita sua confiança unicamente no Senhor Jesus Cristo, João 3.16, Salmo 37.39, Ef. 1.13. O preço da salvação foi pago na Cruz do Calvário - I Pedro. 1.18,25, Is. 53. Não vem de obras ou sacrifício, Ef. 2.8,9, Rom. 3.24. Ao salvar o homem, Deus o toma por seu filho, João 1.12,13. Deus é absolutamente fiel de maneira tal; que não permite que os salvos sejam arrebatados de suas mãos, todavia, o homem por sua livre escolha e arbítrio pode apostatar da fé e voltar aos seus velhos atos e costumes, João 10.28, Rom. 8.35,39, I Timóteo. 4.1.
“A NECESSIDADE DE SANTIFICAÇÃO”:
§ 6º - Ao homem justificado, e regenerado por Deus no Senhor Jesus Cristo, cabe progredir na busca da perfeição moral e espiritual em Cristo, através do Espírito Santo que nele habita João 17.17, I Tess. 4.3 e 5.23. À medida da submissão; aos propósitos de Deus a santificação vai ocorrendo na vida do Cristão; na evolução de sua fé e obediência, Rom. 12.1,2, Fil. 2.12,13. A santificação é visível através dos frutos do Espírito, é a manifestação da diferença entre os que Servem e os que não Servem a Deus, Fil. 1.11.
“A MISSÃO DA IGREJA”:
§ 7º - O termo “Igreja” especifica a reunião ou assembléia de pessoas regeneradas por Cristo, sendo usado na maioria das vezes para designar como congregações locais, local de culto onde os Cristãos invocam e recebe a resposta de Deus, Mateus. 18.17, Atos 5.11, I Cor. 4.17. Como Igreja local, a congregação deve promover o desenvolvimento espiritual dos crentes; ensinar; em ajuda mútua na propagação do evangelho, Atos 2.41,47. No exemplo bíblico das Igrejas da Ásia, recebem orientação do Espírito Santo através da comunhão dos membros em Cristo, ministradas por homens cheios do poder de Deus, para a escolha de seus oficiais e obreiros que presidirão entre os demais, Tito 1.5, Atos 14.23, II Timóteo. 2.3, Atos 13.2. O termo também especifica a Igreja espiritual do Senhor Jesus Cristo, do qual ele mesmo é a cabeça e nos os membros; o corpo, Heb. 12.23, Mat. 16.18, Col. 1.18, Ef. 3.10 e 5.22 e 23.
“NAS ORDENANÇAS E SACRAMENTOS DO BATISMO”:
§ 8º - É a primeira ordenança do Senhor Jesus Cristo à Igreja primitiva, quem Crer e for Batizado será Salvo, Devem ser batizadas por imersão na semelhança do Sepultamento do Homem Velho, as pessoas que já são salvas por Jesus Cristo através do arrependimento, precisa da Obediência Batismal. É um ato simbólico não tendo poder sálvico, justificam os que aderem à graça de Deus (JESUS CRISTO), esta vem através do ouvir e a submissão da Palavra de Deus, fazendo uma aliança perante uma tão grande nuvem de testemunha, sendo ministrado e emergido Por ordem de Jesus, (Em Nome do Pai, Filho e Espírito Santo), Mateus. 28.19, Atos 8.36,39 e 10.47. Representando a morte e o sepultamento do homem velho, e sua ressurreição com os salvos, recebendo o Dom do Espírito Santo, mediante a imposição das Mãos do Presbítero! Resgatando novamente a semelhança de Deus! A qual foi perdida com o pecado, Ressurgindo uma nova criatura no Senhor Jesus, para uma nova Vida na Graça de Deus. Rom. 6.3,12, Gal. 3.27. A simbologia do batismo, o caracteriza como testemunho público de fé, devendo envolver a decisão pessoal do batizando, razão pela qual a Bíblia não ensina o batismo infantil, devendo ser batizados os arrependidos de seus atos, e que possa crer no Senhor Jesus de todo o seu coração! Pois vemos que em todas as famílias mencionadas no Novo Testamento, não há menção de criança sendo batizados, Atos 16.25,34, 18.8, I Cor. 1.16. 16.15.
“SANTA CEIA”:
§ 9º - É um ato simbólico cerimonial comemorativo do sacrifício do Senhor Jesus Cristo na cruz do calvário, também não transmitindo graças a quem participa do ato, mais é uma renovação espiritual. Lembrando do martírio do Messias, para dar a nos o direito do perdão, I Cor. 11.24 e 25. Os elementos, Pão e Vinho, utilizados, após a Oração representam a Carne e o Sangue do Senhor Jesus, oferecido em sacrifício na cruz do Calvário, Mateus. 26.26,29, I João 1.7. É um momento de reflexão do crente, e de arrependimento para súplica de perdão a Deus e ao próximo, para sua participação no ato devem estar reconciliado com Deus e os Homens, de suas constantes franquezas, e perdoar ao seu irmão de sua fragilidade e desentendimento carnais, I Cor. 11.28. Servido uma ou mais vezes no ano.
“A IMPORTÂNCIA DE SE OBSERVAR O DIA DO SENHOR”:
§ 10º - Todos os dias é o dia do Senhor, sendo o dia de descanso do corpo das ocupações, Gên. 2.3, Êx. 20.8. A Igreja Congregação Cristã Apostólica, não observa o sábado como dia de descanso, Pois o Senhor até do Sábado é o Senhor, aproveitamos o domingo para Servir a Deus, O Sábado observado pelos Judeus, Êx. 31.12,17 demonstravam o descanso do Senhor. Em nada alteramos o dia da ressurreição do Senhor Jesus, com o advento do Cristianismo por haver Jesus ressuscitado no Primeiro dia da Semana, João 20.1,19, Ap. 1.10, I Cor. 16.1,2. Dedicamos o Primeiro dia da Semana para agradar e Servir a Deus nos cultos, Mateus. 12.12, Ez. 22.8.
“NA ATUALIDADE DA PRÁTICA DOS DÍZIMOS E OFERTAS”:
§ 11º - Deus como Criador e Sustentador do Universo, Gên. 1.1, I Cor. 10.26.Os verdadeiros Cristãos pertencem a Deus, assim como os bens de que desfrutam, cabendo-lhes tão somente administrá-los do melhor modo possível. Mateus. 25.14,30. Os cultos e a atividade de propagação do evangelho, segundo as escrituras, devem ser mantidos financeiramente a Igreja, através das coletas alçada e voluntária, Substituindo o dízimo recebido pelos Levitas, que não receberam herança com as demais tribos de Israel, Gen. 14.20, Lev. 27.30, Mal. 3.8,12, Mateus. 23.23 Hebreus 07. Antes mesmo da instituição da lei o dízimo foi praticado de forma voluntária pelo o Patriarca Abraão. Gen. 14.20, Heb. 7.4. Aceitamos e pregamos os dízimos Voluntario, na porcentagem do sentimento de cada Servo.
“A CONSEQÜÊNCIA DO PECADO É A MORTE”:
§ 12º - Todo o pecado gera a morte, não havendo arrependimento determina a separação de Cristo, Rom. 5.12 e 6.23, Heb. 9.27. Após a morte carnal, fecha o livro, na ultima pagina editada! Esta vai ser aberta no Juízo Final. Quando abrir os livros da Memória Apocalipse 20 v 12, indicando o caminho a seguir! Os de boas Obras tomarão a direita do Senhor, quando os da esquerda serão lançados com Satanás no Lago de fogo e enxofre. Os Salvos na presença de Deus habitarão no Paraíso, e os ímpios entram num lugar de separação definitiva, Luc. 16.19 a 31. A Bíblia proíbe o contato com as almas dos mortos, e fala da ineficácia de atos religiosos em favor dos mortos. I Tess. 4.13,17, Deut. 18.10,11, I Cron. 10.13, João 3.18,36. Não existe comunicação dos vivos com os mortos. “Não existindo; portanto a mediunidade, mas sim manifestações demoníacas de anjos decaídos, para enganar os que estão vivos. Sendo proibida, terminantemente por Deus, toda forma de espiritismo”. Deus estabeleceu no tempo da lei, que qualquer homem ou mulher, com espírito de adivinho; ou feiticeiro fosse condenado à morte, Lev. 20.27, Êx. 22.18, Deut. 18.9,12.

“NO ARREBATAMENTO DA IGREJA”:
§ 13º - É o grande anseio dos cristãos destes últimos dias. Jesus voltará com Poder e grande glória, e levará consigo os que o receberam como Suficiente Salvador. Os que forem salvos por Jesus Cristo serão ressuscitados Triunfante; e com ele Reinarão I Cor. 15.12, a 24, Atos 24.15, Fil. 3.20 e 21, Mat. 24.40,41. Outros ressuscitarão para o desprezo eterno.
“NO JUÍZO FINAL”:
§ 14º - Ocorrerá após o milênio, onde serão julgados todos os que não tiveram um encontro pessoal com Cristo, estes justificados pela fé, haverão de estar diante do Grande Trono Branco da perfeita justiça, Ap. 20.11 e 12. Aqueles que não tiverem os seus nomes escritos no livro da vida serão lançados no lago de fogo juntamente com Satanás e seus Anjos, que é a segunda morte “Alma!”, Ap. 20.14 e 15. O Fim do Pecado e a Morte.
“NA NOVA JERUSALÉM”:
§ 15º - É a Habitação dos salvos na eternidade, Ap. 3.12. O Apóstolo João viu a glória de Deus e a Cidade, e a sua luz será como Sol, o jaspe e o cristal resplandecente! E nela não entrará os contaminados com abominações da Vida, Somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. Aleluia. Amém. Ap. 21.9 e 27. Consumado o desejo do Cristão.


João Paulino da Silva
Ancião


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